Sim, o planeta ficou estremecido com o fato de Tatá Werneck não ter chamado Susana Vieira para seu aniversário. Tenho certeza que a tensão entre Coreia do Norte e o mundo não maluco é de pouca relevância perto disso. Afinal, como alguém pode fazer uma festa de aniversário e não chamar a Susana Vieira?
Se você tiver chance, chame-a! Não importa o motivo! Apenas chame! Vai fazer uma rave? Invoque-a! Vai ao cinema? Convide-a! Vai entrar em uma briga de torcida marcada pelo Facebook? Ora, claro que você deve ligar! Para deixar bem claro: Susana, sinta-se convidada para qualquer coisa que eu fizer em minha vida.
Por falar nisso, quem é a Tatá perto da nossa diva estrelada do suprassumo Susana? Trata-se de mais uma subcelebridade, que estará fadada ao insucesso por não chamar pessoas certas para suas festas. Assim como ela, todos os anos milhares de fulanos ganham os holofotes, fazem festa e chamam ex-BBBs, por isso perdem os holofotes, desaparecem, se procriam com outros fulanos esquecidos e voltam a fazer sucesso na REDE TV… e, depois, somem novamente. E nem entendemos muito bem o porquê disso tudo.
Aliás, nem sei o motivo de estar falando sobre Tatá. Susana já lacrava na TV antes mesmo que os ascendentes de Tatá tivessem chegado da pigmeunolândia.
E não importa se ela é uma boa atriz, nem uma ótima apresentadora. Já vi um programa dela junto ao Porchat engraçadíssimo, entretanto, parecia uma espécie de programa dominical da década de 90. Para se ter uma ideia, assim que eu desliguei a TV, tive que ligar para meu pai:
_ Bom dia, pai, bença. Lembra aquela conversa que tivemos quando eu tinha 12 anos?… Sim, essa mesma. Bem, parece que você não tinha me contado tudo, né?
Aquele programa deveria ter classificação indicativa para pessoas com mais de 35 anos e que fizessem ioga.
Enfim, ela pisou na bola e seu esquecimento é irreversível! Afinal de contas, a vida do artista se confunde sim com sua obra! Temos que ter noção disso. É a base cultural dos nossos tempos. Do que adianta uma obra de arte sem um artista lacrador por trás dela?
Mas algumas pessoas insistem no erro. A Bárbara mesmo é um destes seres com base cultural extremamente duvidosa. Eu, como bom marido, tento explicar quase tudo a ela. Em vão! E eu não estou exagerando. Apesar de ser a pessoa mais inteligente que eu conheço, sua falta de noção torna-a uma espécie rara, de tal feito que ela ter chegado viva aos 25 anos é considerado um milagre em alguns templos religiosos espalhados por Belo Horizonte.
Bárbara, no auge de sua falta de senso crítico, quando deu o enorme vacilo de se casar comigo, entrou na igreja ao som de “Minha Namorada”, de Vinícius de Moraes. Eu protestei o quanto pude! A música é maravilhosa, contudo, ao que tudo indica, o autor era um mau caráter de marca maior. Casou-se tantas vezes que o conceito de bigamia no Código Penal tinha que ser atualizado a cada cinco anos: no começo era “casar com segunda pessoa”, depois “casar com até três pessoas” e, ao final, “casar com mais gente que deveria”, alteração que passou a ser chamada de Emenda Vinícius de Moraes. Mesmo assim, após explicar tudo isso, acredito que, se Vinícius ainda estivesse vivo, ela ainda fugiria com ele.
E isso não é exclusividade deste poeta! Quase todos os cantores que a Bárbara gosta, ou morreram de overdose, ou fizeram campanha para a Dilma.
Espero que ela melhore. Seja menas, Bárbara, bem menas.
Enfim, aproveito a oportunidade para informar que dia 25 de setembro é meu aniversário. Se possível, repassem essa informação até chegar à Susana Vieira.